domingo, 13 de outubro de 2019

MODALISBOA Collective - NUNO GAMA "Cativação o meu principezinho"

 Isabel Nogueira
 Isabel Nogueira e Paulo Sassetti
NUNO GAMA "Cativação - o meu principezinho"











 Nuno Gama
Carlos Fonseca Ferreira, Isabel Nogueira e Paulo Sassetti

NUNO GAMA
53ª edição Lisboa Fashion Week
MODALISBOA Collective de 10 a 13 de Outubro no Campo de Santa Clara  

As Antigas Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento, situadas no Campo de Santa Clara em Lisboa, recebem de 10 a 13 de Outubro, a 53ª edição de Lisboa Fashion Week, sob o tema MODALISBOA Collective - Moda é Futuro. E o Futuro é Colectivo.

Durante 4 dias, os criadores portugueses, apresentam as  suas colecções, para a primavera/verão 2020. Num total de 37 collecções.

Eu marquei presença no sábado 12 de Outubro, para visitar a instalação de NUNO GAMA, que criou Cativação - o meu principezinho, colecção inspirada em o Principezinho.

Lisboa Fashion Week é promovida pela Associação ModaLisboa, em co-organização com a Câmara Municipal de Lisboa. A iniciativa é cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, através do Programa Operacional de Lisboa, do Portugal 2020.

L’Atelier Samuel Rocher - Lisboa - A minha mudança de visual - Tendência Inverno 2019

 Samuel Rocher e Isabel Nogueira
 Isabel Nogueira
Samuel Rocher e Isabel Nogueira

L'Atelier Samuel Rocher
Isabel Nogueira New Look

O reputado cabeleireiro francês, Samuel Rocher, vive entre Paris, o sul de França e Lisboa, onde passa uma semana, por cada mês do ano, para atender as suas fieis clientes, no L'Atelier Samuel Rocher, Chiado.

Para muitas de nós, Samuel Rocher, é o melhor dos melhores. Aquele que com a sua arte de esculpir e colorir os cabelos, consegue a proeza, de não só nos fazer sentir mais jovens, mas também aparentar estar. Deixo-vos aqui o registo fotográfico, da minha mudança de visual, corte e madeixas, tendência Inverno 2019, feita por ele, ontem no seu L'Atelier Samuel Rocher em Lisboa.

Na sua ausência o L'Atelier Samuel Rocher em Lisboa, mantém-se de portas abertas e tem em full time, uma equipa de cabeleireiros profissionais, altamente qualificados.

Regressará na semana de 11 de Novembro, ao L'Atelier Samuel Rocher, localizado no Largo do Chiado número 15, 1º andar, em Lisboa.

sábado, 12 de outubro de 2019

CASINO ESTORIL - ABBA GOLD no Salão Preto e Prata

 Isabel Nogueira
 ABBA GOLD
 Ângela Ferreira, Manuela Filipe e Cristina Mateus
 Júlio Quaresma e Rodrigo Celes
 Ana Rebelo e Ricardo Carriço
 Isabel Nogueira e os ABBA GOLD 
 ABBA GOLD
 ABBA GOLD

ABBA GOLD
Banda de Tributo aos ABBA no Salão Preto e Prata do Casino Estoril


Com lotação esgotada, os ABBA GOLD, banda de tributo à famosa banda sueca dos anos 70, 80 ABBA, subiram ao palco do Salão Preto e Prata do Casino Estoril, na passada sexta-feira 11 de Outubro, para protagonizarem um memorável concerto revivalista.

O ABBA GOLD são um grupo musical britânico, que há mais de 20 anos interpreta, os êxitos da banda sueca ABBA, que é uma referência a nível mundial. Por onde passam, esgotam salas e galvanizam um publico entusiasta, levando multidões ao rubro, ao interpretarem temas como "Mamma Mia", "Chiquitita", "Waterloo", "Fernando", "Voulez Vous" ou "Dancing Queen".

A banda ABBA GOLD, é formada por Karen Graham (Agnetha), Mark Stratton (Bjorn), Emma Jones (Frida) e Wojtek Godzisz (Benny).

terça-feira, 8 de outubro de 2019

GIO RODRIGUES - Prêt à Couture Fashion Show SUMMER 2020

 Isabel Nogueira
 Gio Rodrigues e os modelos com a linha Gold
 Cinha Jrdim, Cláudia Jacques e Paulo Sassetti
 Carlos Fonseca Ferreira, Lili Caneças, Isabel Nogueira e Pedro Simões Dias
GIO RODRIGUES - Prêt à Couture Fashion Show SUMMER 2020



 




Pedro Crispim
 Ana Rita Rocha
Isabel Figueira
 Bárbara Taborda
 Cuca Roseta - Fadista



GIO RODRIGUES
Desfile nos Courts Centrais do Clube VII no Parque Eduardo VII em Lisboa

O glamour chegou aos Courts Centrais do Clube VII, localizado no Parque Eduardo VII em Lisboa, com o Desfile de GIO RODRIGUES - Prêt à Couture Fashion Show SUMMER 2020, a assinalar os 20 anos da marca.

A nova colecção para homem e senhora, inclui pela primeira vez, propostas desportivas, que vão do calçado ao vestuário.

Para abrilhantar o desfile da sua nova colecção, Gio Rodrigues, levou à passarelle, nomes sonantes da moda e da televisão, para uma plateia de cerca de 400 convidados encantados com a obra do designer portuense.

domingo, 6 de outubro de 2019

"ROMEU & JULIETA - Do Ódio ao Amor" - Musical no Auditório do CASINO ESTORIL

 Isabel Nogueira


"ROMEU & JULIETA - Do Ódio ao Amor"
Musical no Auditório do Casino Estoril até 20 de Outubro

Inspirado na obra intemporal de William Shakespeare, está em cena até 20 Outubro, no Auditório do Casino Estoril o musical, "ROMEU & JULIETA - Do Ódio ao Amor", com encenação e direcção musical de Sofia de Castro.

Com um numeroso elenco, Romeu & Julieta - Do Ódio ao Amor" é um espectáculo dinâmico, envolvente e altamente profissional. Fabuloso.

"Romeu & Julieta - Do Ódio ao Amor" distingue-se pelas várias camadas que caracterizam as personagens, de uma história medieval reportada a uma época futura, agreste e aguerrida e as muitas histórias que ficaram por contar.

O musical francês "Romeu et Juliette: de l'Haine à l'Amour" estreou-se em Paris em 2001 e depois de passar por cerca de 15 países, chega ao Casino Estoril, na sua versão profissional em português, numa produção Encontro de Sons.

O ciclo de representações renova-se, de Quinta-feira a Domingo.





quinta-feira, 3 de outubro de 2019

EGOÍSTA - DEMOCRACIA - Setembro 2019

DEMOCRACIA MUTANTE

Nasceu na Grécia, no séc. VI A.C., teve Atenas como berço, como sede a "Ecclesia" - assembleia do povo - e como baptismo "Democracia", como natural decorrência da junção dos vocábulos "dêmos" - povo - "kratia" - poder.
Não foi longeva a sua história: a guerra do Peloponeso e a derrota ateniense face ao exército de Esparta viriam a assinar-lhe a certidão de óbito.
Volvidos séculos de trevas políticas partilhadas entre autocracias e oligarquias, surge, enfim, esse primeiro vestígio de Democracia a despontar na Grã Bretanha, qual "Fénix renascida", no brotar da "Magna Carta".
Vestígio ténue, embora promissor augúrio: em 1689, com a ascensão ao trono de Guilherme III e a publicação da "Bill of Rights" viria a consolidar-se a Democracia representativa, seguindo o apelidado "Modelo de Westminster", em configuração próxima às características que, hoje, lhe reconhecemos.
Configuração essa que, após a guerra da Independência Norte-Americana contra a Grã-Bretanha, viria a suscitar inevitáveis ressentimentos, sem prejuízo, porém, da herança democrática que inspirou os independentistas na assumpção dos ideais políticos do ex-colonizador.
Assim nasceu, em 1787, com a Convenção de Filadélfia, o primeiro esboço da Constituição Norte Americana que, após a sucessiva ratificação dos seus então treze Estados, viria a entrar em vigor em 1789, já com George Washington como seu primeiro presidente.
Essa, a origem da Constituição dos Estados Unidos da América, corporizada numa "Carta de Direitos", plasmada em 10 Emendas agregadas ao seu esboço original, inspirada na independência dos três Poderes de um Estado de Direito - o Legislativo, o Executivo e o Judicial.
E eis que. com a tomada da Bastilha, em coincidente sintonia cronológica, emerge, em 1789, a "Democracia Francesa", aclamada em brados de incontido vigor.
O Seu maior mérito foi a ultrapassagem da britânica insularidade democrática, abrindo as portas à sua progressiva expansão no continente europeu.
O Seu maior carisma foi o lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", trilogia consecratória de um sistema político ao serviço do Povo!
Mas, pesem embora alguns laivos de utopia nessa fórmula tripartida, a verdade é que tal lema se foi apropriando de toda a Europa Ocidental.
Tão célere foi a sua progressão que, até 1938, segundo Yuval Harari, o mundo já só tinha três narrativas políticas para escolher: a democrática, a comunista e a fascista.
Vencido o fascismo, em 1945, só restava a escolha entre duas antagónicas alternativas.
Derrotado o comunismo com a queda, em 1991, da União Soviética e as reformas de Deng Xiaoping na China, tudo parecia indicar que, salvo algumas marginais aflorações totalitárias, só sobreviveria a opção pela Democracia.
Dramático equívoco esse: hoje, no desconcerto deste mundo em que vivemos, nada resta, de sustentável, para escolher!
Não que a Democracia, enquanto mero epíteto constitucional, tenha minguado...
Bem ao contrário, converteu-se em algo próximo a uma "Ideologia Mutante" e generalizou-se, como fórmula global, sob o cognome de Democracia: de directa a indireta, de laica a teocrática, de representativa a parlamentar, de capitalista a participativa, de liberal a popular!
Como se cada Constituição fora como um fato feito à medida do corpo que o veste, a disfarçar os defeitos de nascença do seu usuário...
Como se fora uma capa a esconder inconfessas vocações totalitárias, na vã tentativa de, formalmente, legitimar autocracias, oligarquias, plutocracias, sob o pretexto de pretensos nacionalismos ou expansionismos geopolíticos...
E, subitamente, o universo constitucional travestiu-se em democrata: de Cuba à Venezuela; do Irão ao Sudão; da Coreia do Norte à própria Rússia...
Do mesmo passo que, contraditoriamente, foi definhando nas genuínas Democracias o tradicional conceito de esquerda e de direita, substituído por falsas, embora aliciantes, propostas extremistas.
Desses extremos nasce a ofensiva de uma nova esquerda que reinventa, atomizados, os valores de 68 - "é proibido proibir" -, qual recriação de uma novel teoria do "homem, bom selvagem" e, paradoxalmente, preconiza o regresso a um vigilante colectivismo sectário, em nome de putativos conceitos de Liberdade.
Tal como se assiste ao renascer de uma nova direita, extremista, alienada de dimensão moral, impregnada de uma obsessão xenófoba, proteccionista, que tende a minar os pilares de uma direita convencional, já contaminada pelo "politicamente correto",  pela hesitação ediológica, pelo alheamento aos valores metapolíticos que foram seu berço enquanto esteio de uma sociedade livre e justa.
Culpa, talvez, daquele auspicioso lema inspirador da Revolução Francesa que serviu de desajustado molde à hiper-globalização do conceito de Democracia...
Até porque "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" jamais coexistiram!
Pode apregoar-se a Igualdade no circunstancialismo do nascer - ou de votar -, mas a Natureza é mãe e madrasta: a matriz cromossomática, a geografia da natalidade, o acesso à educação, a maré das oportunidades, sempre nos fazem desiguais.
Sendo que, dessa inexorável desigualdade decorre a negação à almejada Fraternidade!
Por mais que essa Fraternidade se anuncie como práxis agregadora de um espírito comunitário, mais desponta a ambição em cada esquina da vida, mais se agudiza a inveja, qual admiração sem esperança...
Sobra-nos, enfim, a Liberdade, herdeira única e universal dessa frágil Trilogia de Valores chamada Democracia!
E, nessa sinonímia de Liberdade e Democracia, apenas nos resta a esperança do seu exercício responsável.
Esperança falível, pois que a Liberdade, enquanto solitária emanação da Democracia, só sobreviverá intacta se for um direito ao cumprimento do dever.
E só continuará perene se for um dever no respeito ao direito da Liberdade do próximo.
É nessa simbiose de Liberdade e Responsabilidade que assenta a contenção dos seus limites e reside, em Democracia, a autêntica Liberdade!
Mas esta, a que quotidianamente nos cerca, não é, seguramente, a Liberdade almejada, a nascida na razão, merecida na responsabilidade, tutelada na Justiça...
É outra, qual falácia que habita no cenário orwelliano de uma esóterica Liberdade: ela corrói-se nos escombros da ruptura dos valores, alimenta-se de intrigas, devassa-se em escutas espúrias, controla se em chips delatores, vigia se em Câmaras dissimuladas, dissolve-se em fake news nas redes sociais, ilude se em manipulações censórias, substitui-se à Justiça em piras incendiárias e imolações na praça pública. 
Estranha Liberdade essa, a do transe em que vivemos, a que esconde as nossas culpas, a que apenas se vislumbra na esquina dos nossos medos...
Recordo, então, Clarice Lispector: "Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome".
Talvez o tenha e a nós caiba o seu baptismo...
Talvez a sua pia baptismal seja o expiar dos nossos medos.
Medos que são o desconforto da culpa.
Culpa que não reside no sentimento mas, sim, no consentimento.
Consentimento que, no seu excesso, conduz ao arrependimento e, na assumpção da culpa, abre caminho à redenção.
Uma redenção que já não muda o passado, mas pode regenerar o futuro.
Numa regeneração que exige o reencontrar da Virtude.
Só que, como diria Agustina Bessa-Luís, "a Virtude é um ofício clandestino".
A nós cabe pôr a nu a clandestinidade desse ofício e vesti-lo de exigência!
Pois que a exigência da Virtude é o desejo vencido, o bom senso tornado energia, o meio-termo entre dois extremos.
Tal como o sortilégio de uma sabedoria que harmonize a paixão com a razão, a ambição com o dever.
Só assim triunfará o primado do Mérito!
Só assim se encontrará o tal nome que Clarice buscava, que não cabia em Liberdade, que se exauria em Democracia!
Basta, afinal, chamar-lhe Meritocracia!

Editorial de Mário Assis Ferreira

A revista “Egoísta” está à venda no Clube IN do Casino Estoril e do Casino Lisboa. A “Egoísta” tem, ainda, uma campanha de assinaturas e está disponível em www.egoista.pt 

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

XXIV Gala GLOBOS DE OURO no Coliseu dos Recreios em Lisboa

 Isabel Nogueira
 Cristina Ferreira e Francisco Pinto Balsemão
 Sara Esteves Cardoso
 Maria José Galvão de Sousa e Humberto Leal
 Martim Mello e Maria João Bahia
 Teresa de Arriaga e Eduardo Mota
 Marta Guimarães e Paulo Sassetti
 Gonçalo Pimenta e Mariana Bouhon
 Cláudia Jacques e Isabel Nogueira
 Carla Brás Duarte e Vasco Oliveira Luís
 Tony Miranda e Ana Fidalgo
 Francis, Obikwelu, Ana Rebelo e Ricardo Carriço
Dinis Rodrigues e Isabel Nogueira
  Vicky Mesquita Pires e Kiko Deslandes que viu a filha Carolina, receber o Globo de Ouro na Categoria de "Melhor Musica"
 A actuação do cantor irlandês Gavin James
FESTA EXCLUSIVA GLOBOS DE OURO NO KAIS
 Isabel Nogueira
 Isabel Nogueira e António Maçanita
 Dinis Rodrigues, Isabel Nogueira, Maria José Galvão de Sousa e Humberto Leal
SKONES Discoteca
 Humberto Leal, Maria José Galvão de Sousa, Isabel Nogueira e Dinis Rodrigues
 Isabel Nogueira e Humberto Leal
Isabel Nogueira e Dinis Rodrigues

GALA DOS GLOBOS DE OURO 2019

Glamour, brilho e elegância na Gala do Ano

O Coliseu dos Recreios em Lisboa, acolheu no passado domingo 29 de Setembro, a XXIV Gala GLOBOS DE OURO, promovida e transmitida pela SIC; SIC CARAS e SIC.PT, com o objectivo de premiar personalidades, de diversas áreas, que se tenham destacado no ano anterior à sua realização.

A cerimónia de entrega dos prémios, foi pela primeira vez conduzida por Cristina Ferreira, distinguida com o Prémio Personalidade do Ano na Área do Entretenimento. 

Bárbara Guimarães subiu ao palco, para num discurso emotivo, agradecer a todos o apoio que lhe têm dado.

A animação musical foi vasta e diversificada, com destaque para o medley em homenagem a Amália Rodrigues e ao dueto interpretado de forma magistral por Mariza Liz e Aurea.

Foram no total entregues 17 Globos de Ouro.

A actriz e encenadora Maria do Céu Guerra, recebeu o Prémio Mérito e Excelência das mãos de Francisco Pinto Balsemão, fundador e presidente do grupo Impresa.