Maria Lua

Depois de um feliz acaso deu-se a união de cinco pessoas num percurso comum, a música. Assumem o gosto pela diferença na forma como se apresentam e como transmitem aquilo que tocam. São amantes do fado, tango, mornas, bossa nova, todos os estes estilos lhes dão influências como fonte de inspiração. Têm uma forte personalidade, mesmo sendo uma formação recente. Tal como a Lua tem várias fases, os "Maria Lua" tem vários conceitos musicais, aproveitando as influências de cada músico, seus estilos, conhecimento, fazem com que o projecto esteja embebido de etnias lusófonas. Esta formação tem 5 elementos. Na voz Lara Afonso, que tem uma interpretação própria, em que o sentimento transborda em sua voz. Na guitarra clássica, Tiago Oliveira compositor, influências vastas. Carlos Lopes, no acordeão, é o compositor, com forte influência da música tradicional, tango, mornas, chorinho. Rui Silva, contra-baixo, jazz foi sua formação, tocando estilos variados. Manú Teixeira, percussionista, direcção musical deste projecto, influências da musica do mundo. Em cima na foto, a minha linda e talentosa sobrinha, vocalista dos Maria Lua , Lara Afonso.

Ontem, o Teatro da Malaposta no Olival Basto, recebeu com sala cheia o espectáculo “Chama-me Fado”. Teve apresentação da fadista Maria Armanda, que “amadrinhou” o evento. Subiram ao palco a Companhia de Dança Contemporânea de Sintra, ao som dos Maria Lua. Em simultâneo e numa harmoniosa interacção, coexistiram em cena 4 bailarinas e 5 músicos, acompanhados pela projecção de um filme a preto e branco, para nele rever a essência daquilo que somos, como sentimos, enfim da alma lusa. Lara Afonso, vocalista dos Maria Lua, cantou primorosamente o fado. Começou com “Foi Deus”, seguido de “Anéis do Meu Cabelo”, depois ”Fado Loucura” (Sou do Fado), a seguir “Estranha forma de Vida” e também Maria Lisboa. Ouviram-se ainda dois instrumentais, originais dos Maria Lua. A terminar, Maria Armanda regressou ao palco, para em dueto cantar com Lara Afonso Maria Lisboa, num happy end delicioso. Chama-me Fado irá em digressão pelo País e estarão assim a 2 de Maio no Centro Cultural de Samora Correia; a 13 e 14 de Junho no Coliseu Micaelense (Açores); a 9 de Agosto no CineTeatro João Mota (Sesimbra); a 6 de Setembro no Pátio do Palácio Nacional de Sintra (ar livre); a 12 e 13 de Setembro no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz; a 27 de Setembro no Europarque (Santa Maria da Feira); a 4 de Outubro no CineTeatro de Estarreja. Entre os presentes, estiveram Olga Sotto, Olavo Bilac, António Gamito, Céu Ferreira e Maria José Galvão de Sousa (na foto).

AMI - Jantar de Solidariedade no Porto

Será na Fundação Dr António Cupertino de Miranda, sita na Av da Boavista nº 4245 no Porto, que no dia 15 de Maio pelas 20h se irá realizar um Jantar de Beneficência a favor da AMI. A quem comparecer ao evento ser-lhe-á oferecido o livro “20 anos a passar fronteiras” da autoria da Fundação AMI. A apresentação deste livro que passa em revista as missões realizadas ao longo dos últimos 20 anos e aborda temas de carácter humano com que a AMI se foi confrontando, estará a cargo da jornalista Rita Garcia. Na prossecução dos seus objectivos, em apoiar os mais carenciados e vitimas de situações catastróficas, a AMI decidiu realizar este jantar de solidariedade, seguido de um leilão de trabalhos originais produzidos e oferecidos por diversos artistas plásticos. Trabalhos esses, que estiveram expostos ao público, em mupies pela cidade do Porto. Cada pessoa pagará a quantia de 65€ e as inscrições far-se-ão para Marta Rodrigues, da Espectacular Produções através do telemóvel - 960 017 158. A receita reverterá integralmente a favor da AMI. Dê. Vai ver que não dói nada.

The Treaty of Windsor Cup

No último fim de semana de Março, a mais antiga Aliança da História “The Treaty of Windsor”, uniu-se formalmente ao mais antigo desporto do Mundo, o Polo Equestre, num emocionante torneio, no La Várzea Polo Club em Portugal, tendo como resultado a vitória de Portugal. A história do polo como é bem conhecida, teve as suas origens por volta de 600 A.C. O que talvez nem todos saibam é que The Treaty of Windsor, foi estabelecido entre Portugal e Inglaterra em 9 de Maio de 1386 e assinado na capela George’s no Castelo de Windsor. As negociações foram realizadas no interesse de Inglaterra pelo John Duke of Lancaster também conhecido por John of Gaunt, este protector do infante Rei de Inglaterra, e do Rei D. João I de Portugal. O tratado foi ratificado em Portugal em 1387, quando John Gaunt trouxe a sua filha Philipa of Lancaster para se casar com o Rei D João I. Estes encontram-se sepultados lado a lado no Mosteiro da Batalha, suas mãos unidas em sinal de relação harmoniosa entre Portugal e Inglaterra. Esta relação entre os dois Países, que dura à cerca de 620 anos, é considerada a mais longa aliança da História. Em 1661, através do casamento de Charles II e Catarina de Bragança, o Tratado tornou-se ainda mais forte. Recentemente Sua Magestade a Rainha de Inglaterra, autorizou a utilização da insígnia The Treaty of Windsor Cup, para assinalar o torneio inaugural da temporada de polo equestre, no La Varzea Polo Club, fazendo votos para a continuação do sucesso no Polo Internacional em Portugal. Assim sendo, o 1º Treathy of Windsor Cup realizou-se nos dias 29 e 30 de Março de 2008.

Chama-me Fado

Falar de Fado através da dança. Este é o desafio a que a Companhia de Dança Contemporânea de Sintra se propôs responder, nesta nova produção do Ai! a Dança Atelier intitulada CHAMA-ME FADO. Neste espectáculo, 4 bailarinas e 5 músicos dão vida a uma interpretação do Fado, não só enquanto música, mas enquanto sentimento, forma de estar e viver. CHAMA-ME FADO é uma interpretação do viver, amar e sofrer que só nós portugueses entendemos. É o ouvir das canções que sempre nos acompanharam, e acrescentar aos poemas que compõem as suas letras, a linguagem do corpo e da dança. O elenco é constituído pela Companhia de Dança Contemporânea de Sintra (Joana Mestre, Lucília Baleixo, Marta Martinez e Sara Calazans) e pelos Maria Lua (Lara Afonso na voz, Carlos Lopes no acordeão, Manú Teixeira na percussão, Rui Silva no contra-baixo e Tiago Oliveira na guitarra). A Direcção Artística está a cargo da bailarina e coreógrafa Lucília Baleixo. A ante-estreia deste espectáculo está marcada para dia 29 de Abril (Dia Mundial da Dança), pelas 21h30 no Centro Cultural Malaposta, e segue daí para digressão nacional. Pelas 18h30 desse mesmo dia, haverá uma sessão especial para imprensa, para recolha de imagens e entrevistas que sejam necessárias. (O Centro Cultural Malaposta, fica situado na Rua Angola, Olival Basto, Concelho de Odivelas). SINOPSE Depois da digressão “Ventos do Oriente, Ventos do Ocidente” recheada de sucessos pelas grandes salas do nosso país, a Companhia de Dança Contemporânea de Sintra, prepara-se para apresentar outro espectáculo cheio de magia, de alma lusitana e muito ritmo. Intitula-se Chama-me Fado. Vamos falar do Fado Corrido, aquele que vai atrás de quem dança e de quem canta, falamos do Fado Menor quando a guitarra, o acordeão e o contrabaixo chora baixinho; vamos falar da nossa saudade, da alma de quem tanto para dar. O Fado à Desgarrada, tão típico de quem dialoga e discute acesa e vibrantemente o ciúme. Vamos falar daquilo que nos faz gente. E se fechar os olhos por segundos, vai encontrar-se a si viajando connosco. Uma interpretação de música e corpo vestido de fado. Fizemos um filme que acompanha toda a cena e se deixar levar, vai rever a sua vida, as suas paixões, as dores e o amor que se encontra, enfim. Tal como Teófilo Braga afirma: “(…) o ritmo do canto é notado com o bater do pé e com desenvoltos requebros; a dança e a poesia auxiliam-se no que se chama bater o fado.” Afinal o fado viaja pela cultura árabe, cultura africana e acima de tudo viaja pelo mar. A música do espectáculo vai ser tocada ao vivo pelo acordeão, contrabaixo, percusssão, guitarra e voz dos Maria Lua. Venha ter connosco, faça parte desta viagem. Temos a certeza que no final também se vai chamar Fado!

Fátima Lopes - Colecção Diamond

Foi no requintado ambiente de uma das preciosidades do nosso património arquitectónico, o Palácio dos Condes de Óbidos em Lisboa, que a conceituada estilista de moda e criadora de jóias Fátima Lopes, ontem apresentou a Colecção Diamond. Tendo como linha mestre da colecção o diamante, em exposição estiveram 180 das mais belas peças de joalharia criadas por Fátima Lopes e produzidas pela Ouropa – Pedro Rosas,Lda. A elegante criadora, envergava um lindo vestido cai cai preto, por ela concebido e ostentava um valioso conjunto de colar pulseira e anel em ouro branco e diamantes. Aos convidados que encheram o nobre salão, para apreciarem esta luxuosa colecção, foi servido um cocktail e alguns ficaram para um jantar de degustação seguido de um sempre animado espectáculo de Sevilhanas.

Dessange no Estoril Open

Pelo segundo ano consecutivo, Dessange e Kérastase uniram esforços para estarem presentes na tenda VIP do Estoril Open. Torneio internacional de ténis, que para além do sucesso desportivo evidente, também o é a nível social. Ontem, a equipa Dessange Lisboa e a equipa Kérastase, receberam alguns dos seus melhores clientes, para um almoço privado servido no mezanino do restaurante na tenda VIP, precedido por um cocktail no stand, fornecido pela Lagos Touch. Entre os convidados estiveram, (1ª foto) Carlos Fonseca Ferreira, Clara Correa, Teresa Sturken e António Augusto. (2ª foto) Samuel Rocher, responsável pelo Dessange Lisboa, é também o profissional que cuida dos meus cabelos há dois anos, e a equipa da Kérastase, Norberto Videira, Ana Azevedo, Gonçalo Nascimento e Adelaide Nunes.