domingo, 29 de julho de 2018

Casino Estoril - Concerto Vanessa da Mata no Salão Preto e Prata

 Isabel Nogueira - Jóias: Secrets Portugal by Gil Sousa
 Vanessa da Mata
 Ana Paula Santos e Mário Assisa Ferreira
 Fátima Lopes
 Isabel Nogueira e Pedro Sousa Coutinho
 Eládio Clímaco e Branca Zel
 Tattiane Burmann e Eduardo Mota
 Paulo Faustino, Lili Caneças, Isabel Nogueira e Pedro Sousa Coutinho
Concerto - Vanessa da Mata - Caixinha da Música
 Vanessa da Mata
 Vanessa da Mata
 Vanessa da Mata
 Vanessa da Mata
Vanessa da Mata

Concerto Vanessa da Mata 

Vanessa da Mata estreia-se em Concerto no Salão Preto e Prata do Casino Estoril

Cantora, compositora e escritora, Vanessa da Mata, natural da região de Mato Grosso, Brasil, subiu ao palco do Salão Preto e Prata, do Casino Estoril, no passado sábado 28 de Julho, para protagonizar um concerto memorável, apresentando temas do seu mais recente álbum "Caixinha da Música".

Detentora de uma voz melódica inconfundível, Vanessa da Mata , conquistou a plateia de fãs. rendidos aos novos temas "Caixinha da Música", que dá nome ao CD, assim como as canções "Orgulho e Nada Mais" e "Gente Feliz".

Mas foi com os temas mais antigos, êxitos da sua carreira, que contagiou a plateia e levou alguns a dançar, ao som de "Boa Sorte/Good Luck"  "Ai, Ai, Ai", "Amado", "Ainda Bem", "As Palavras" e "Não Me Deixe Só", com o qual encerrou o concerto.

terça-feira, 24 de julho de 2018

EGOÍSTA - Fogo - Junho 2018



Fogo e Paixão


Não, não foi coincidência esta opção pelo tema "Fogo" no dealbar da época estival.
Sem embargo de, na dualidade interpretativa desse vocábulo, eu tender a não me alongar sobre o lume dos incêndios, antes privilegiando outro lume, o da Paixão.
Até porque tudo foi dito sobre essa incomensurável tragédia que, em 2017, se abateu sobre o País: vidas humanas ceifadas, destruição sem precedentes, a transfiguração em que cinzas no retrato de um interior quase esquecido...
Já não nos falta, pois, a memória de abnegado empenho do Presidente da República, dos compromissos do Governo, da compreensão, enfim, de que é na prevenção e fiscalização, na mobilização colectiva, que reside o esteio da contenção de ignições, prevenindo o desvario das chamas e o imponderável do seu controle!
Tal como nem nos falta, sequer, o colectivo emergir de uma nova consciência cívica, qual despertar do pesadelo de um povo apostado em não deixar reacender o lume de feridas abertas, tardias no cicatrizar...
Pelo que, nesta acepção de Fogo, já não é tempo de libelos infindáveis.
É tempo, sim, de alimentar a esperança - e a convicção - de que, dos escombros dessa tragédia, nasça o desígnio da perene consciencialização!
Mas, no domínio das ignições, existe um outro Fogo, esse sem labaredas visíveis, tal como o cita Camões: "o amor é um fogo que arde sem se ver..."
Esse, o Fogo da Paixão; invisível na chama, incandescente no coração.
Nasce de um sentimento tão orgânico, tão paradoxalmente etéreo e corporal, que é difícil explicá-lo. Daí, o sábio adágio de que "o coração tem razões que a própria razão desconhece"...
Talvez porque, na Paixão, o sentimento se sobreleve à razão.
E, nessa subjugação, só o esforço da vontade consegue que a razão segure as rédeas do infrene cavalgar de uma Paixão...
Até porque, na Paixão, nessa fusão de corpo e alma, na chama do sentimento, na exaltação dos sentidos, reside um altar de incensos alheio a imitações.
Não se confunde, pois, com o fogo-fátuo de um impulso, qual lume que se presume em Paixão...
Pois que nesses fúteis ensejos de tentação há tanto de pressa em chegar como anseio no partir; como se, nessa sua vacuidade, tal impulso esvoaçasse em vento que sempre acalenta fogos grandes, mas sempre apaga os pequenos...
Não que, em regra, a Paixão seja vitalícia: essa acendalha que incandesce o coração tende a esbater-se em centelha que nos ilumina a vida na mutação para a serenidade do Amor.
Salvo, talvez, nas Paixões não consumadas.
Nessas, eis que persiste a frustração do sonho irrealizado, a autopunição da aspiração imolada, a heresia em urdir simulacros de uma religião que, afinal, teve um Deus falível!
Tal como na "Divina Comédia" e na paixão, não consumada, de Dante Alighieri e Beatrice.
Tal como na platónica paixão entre Pessoa e Ophelia.
Ou na paixão suicida de Romeu e Julieta.
E depois há as paixões consumadas!
Dessas, talvez fruto da consumação, nasceram os mais belos poemas românticos que conheço. Mas, vibrantes sem inspiração, eis que tendem a mitigar a Paixão como causa, sobrelevando o Amor como efeito.
Como se o Fogo, no consumar de uma Paixão, afinal se consumisse, convertido nesse outro lume de um Amor não menos exigente...
Tal como nos inolvidáveis sonetos de Florbela Espanca: neles, o Amor assume um cariz quase egocêntrico na exigência - e frustração - de uma vivência sofrida: solidão, tristeza, saudade, anseio, sedução, desejo e suicídio.
Ou em Camões, nessa sua incomparável poesia lírica, alcandorada em hinos de apologia ao Amor.
Ele que, em imortais versos, bem conhecia um outro Fogo, o do Desejo:

O fogo que na branda cera ardia,
Vendo o rosto gentil que na alma vejo.
Se acendeu de outro fogo do desejo,
Por alcançar a luz que vence  o dia.

Esse, o Camões do Desejo, da exaltação ao Amor. Nem sempre, talvez, tão ardente no Fogo da verdadeira Paixão...
Pois que, nele, a Paixão já fora prodigamente fértil em dádivas de consumação!...
Essa, aliás, uma das vulnerabilidades da habitação: o excesso no repetir do gesto tende a desvirtuar o seu significado...
E a Paixão, ao converter-se em Amor, nem sempre se reconhece no Fogo do Desejo...
Embora, na bonança do Amor, sobreviva um Desejo algo exigente, qual lume carente de se alimentar; se descurado, é braseiro esmaecido em risco de se apagar...
Até porque a Paixão só aprendeu a ficar por pouco tempo e o Amor foi ensinado a permanecer a vida inteira.
E até porque - perene ou não - o Amor sempre será esse exaltante halo que, por distintas que sejam as suas aflorações, reluz, fulgente, em anseios de alma, em inexorável vocação a uma comunhão de entrega, a uma partilha de dádivas, qual emanação inerente à natureza humana e fundamento do Ser.
Como se Amar e Ser fossem incindíveis atributos da Humanidade!
Que se releve, pois, a liberdade editorial deste modesto prosador na abordagem ao tema do Fogo.
Não por descaso no meu pesar face à tragédia do Fogo, mas por ser tema algo exaurido na profusão de noticiários e relatórios que já nem sequer redimem, antes avivam memórias pungentes.
Nessa acepção, o Fogo traz consigo, em inexorável arrasto, a tenebrosa imagem da imolação da Vida.
Optei, assim, pela homenagem ao privilégio da Vida e do escolher, nesse existir, o nosso próprio destino.
Que tal destino possa nascer no Fogo da Paixão e alicerçar-se na vivência do Amor.
Pois se a Paixão é qual a posse do Mundo, o Amor é qual a posse da Vida!
Nada menos que um desígnio!
Nada mais que uma opção!

Editorial de Mário Assis Ferreira

A revista “Egoísta” está à venda no Clube IN do Casino Estoril e do Casino Lisboa. A “Egoísta” tem, ainda, uma campanha de assinaturas e está disponível em www.egoista.pt 

sexta-feira, 20 de julho de 2018

ESTORIL HOUSE - Apresentação Oficial do Espaço - Cocktail Party

 Isabel Nogueira - Jóias - Brincos: Secrets Portugal
 Bernardo Sousa Coutinho, Francisca Sousa Coutinho e Pedro Sousa Coutinho
 Chef Bernardo Sousa Coutinho
 Isabel Nogueira e Pedro Sousa Coutinho
 Pedro Sousa Coutinho, Francisca Sousa Coutinho e Bernardo Sousa Coutinho
 Rita Lacerda e Mello e Isabel Nogueira
 Ana Azevedo Peres, Pedro Sousa Coutinho e Mafalda Pereira Coutinho
 João Filipe Serrano de Almeida e Álvaro de Mora y Aragón
 Paloma Nigra e Cristina Caldeira
 Isabel Nogueira num dos "Lounges" exteriores para snacks e bebidas
 João Filipe Serrano de Almeira, Cristina Caldeira e Álvaro de Mora y Aragón
 Don Álvaro de Mora y Aragón e João de Brito
 Rita Lacerda e Mello, Lourenço Sousa Coutinho, Francisca Simões de Almeida e
  Pedro e Cristina Caldeira
  Teresa, Francisca e Assunção Sousa Coutinho
 Paolo, Paloma, Caetana e Mateus Nigra
 Bernardo Sousa Coutinho com as filhas Teresa, Francisca e Assunção
Ana Rita Sousa Coutinho Homem de Mello e Isabel Nogueira na sala do Restaurante disponível para almoços, jantares, reuniões

ESTORIL HOUSE

«Um Conceito diferente de estar entre amigos»

CATERING - TAKE AWAY - REFEIÇÕES - "LOUNGES" PARA SNACKS E BEBIDAS - EVENTOS



A ESTORIL HOUSE, foi apresentada oficialmente ontem, no decurso de um cocktail dinatoire.

Trata-se de uma Open House, localizada na Rua Prof. Dr. Egas Moniz, 3 no Estoril. Um projecto de Bernardo Sousa Coutinho, Chef de cozinha há mais de 30 anos, formado na antiga Escola Hoteleira do Estoril e com 2 restaurantes em Vilamoura, Algarve, a quem se junta, o irmão Pedro Sousa Coutinho, com o seu know-how em restauração nos mega projectos em Angola e a filha Francisca Sousa Coutinho, que terminou o estágio em gestão hoteleira, no Four Seasons Hotel Ritz Lisbon.

«O ESTORIL HOUSE é um projecto pessoal, familiar, que existe há 2 anos e que começou com "Take Away". A partir de agora, com o apoio do meu irmão Pedro e da minha filha Francisca, que estão neste projecto a 100%, teremos outro tipo de conceito, que se começou a desenvolver há 3 meses, alargado ao catering, refeições, Lounge bar para snacks e bebidas, eventos privados, de empresas ou reuniões de amigos. A partir de Setembro, teremos uma tenda no jardim, onde passaremos a servir o brunch ao domingo e todo o tipo de eventos.» Bernardo Sousa Coutinho.

Após o evento de apresentação, estará fechado durante uma semana, para ajustes no projecto e abrirá portas ao público em geral, na próxima quinta-feira 25 de Julho de 2018 e nesta fase inicial, funcionará das 10h00 às 23h00, de terça-feira a a sábado.



domingo, 15 de julho de 2018

Festa de Anos de Eduardo Mota no Verride Palácio de Santa Catarina em Lisboa

Isabel Nogueira - Jóias: Secrets Portugal
Eduardo Mota  e os bolos de anos, rodeado pela família, pais, irmão, cunhada e sobrinho
Eduardo Mota
Eduardo Mota e Isabel Nogueira
Eduardo Mota, Maria José Galvão de Sousa e Humberto Leal
Eduardo Mota, com o irmão, cunhada e sobrinho
Álvaro e Jô Caneças
António Vilar, Tereza Pinto Coelho e Carlos Fonseca Ferreira
Isabel Nogueira e Paulo Medeiros
Isabel Nogueira e Cláudia de Oliveira
 Humberto Leal, Isabel Nogueira, António Vilar, Maria José Galvão de Sousa e Carlos Fonseca Ferreira
Humberto Leal, Isabel Nogueira, António Vilar, Maria José Galvão de Sousa, Tereza Pinto Coelho e Carlos Fonseca Ferreira
Isabel Nogueira na zona da piscina com vista arrebatadora sobre a cidade o o rio
Fernando Guerra e Teresa de Arriaga
Eva Lima e Paulo Pamplona
Isabel Nogueira e Eva Lima
Susana Guerra - cantora
Susana Guerra - cantora
Eduardo Mota e Teresa de Arriaga
   Isabel Nogueira, Eduardo Mota e Susana Guerra
Humberto Leal e Eduardo Mota sopram as velas dos bolos de aniversário em conjunto
Eduardo Mota parte o seu bolo de anos, que tem no topo a letra E
Dançou-se noite dentro
Eduardo Mota e Isabel Nogueira na escada giratória que dá para o terraço
Isabel Nogueira no Topo do luxuoso edifício do séc XVIII com vista panorâmica de 360º

Eduardo Mota 
Luxuosa celebração de Aniversário


Eduardo Mota, celebrou o seu aniversário ontem à noite, no luxuoso Verride Palácio Santa Catarina em Lisboa.

Para a festa, convidou família e amigos, num total de 52 pessoas e pontualmente às 20h00, recebeu-as com um welcome drink de champagne, no piso da piscina, com uma vista panorâmica sobre a cidade e o rio Tejo.

Seguiu-se um requintado e sofisticado jantar, no já afamado restaurante SUBA, sob a orientação do Chef Bruno de Carvalho, composto por uma entrada, prato de peixe, prato de carne e sobremesa. Uma delícia.

A festa continuou, no rooftop do hotel, para o cantar dos parabéns com 2 bolos de aniversário, pois a ele juntou-se o convidado Humberto Leal, também aniversariante nesse dia, para o assoprar das velas, e o brinde a champagne. Terminou com um Dj a animar a pista de dança, até altas horas da noite.