quinta-feira, 19 de maio de 2016

Charles-Philippe d'Orléans Apresenta "Os Conjurados de 1640" na Fnac do Cascaishopping

 Miguel Pinto Luz, Charles-Philippe d'Orléans e Cláudia Silveira
 Isabel Nogueira
 Diana de Cadaval, Isabelle e Charles-Philippe d'Orléans
(Duques de Anjou)
 Jorge Silva Cardoso e Diana de Cadaval
 São Pissarra e Tim Madeira
 Paula Bouhon e Udo Kruse
Sergi Figuerola e Miguel Vraux Laranjeiro
 Tim Madeira, José Chilão, Isabel Nogueira e Miguel Vraux Laranjeiro
 Charles-Philippe d'Orléans e Tim Madeira
 Príncipe Charles-Philippe d'Orléans
(Duque de Anjou) 


"Os Conjurados de 1640" o novo livro de Charles-Philippe d'Orléans

Romance 

Editado pela Esfera dos Livros, o livro, "Os Conjurados de 1640" da autoria de Charles-Philippe d'Orléans, foi hoje à tarde apresentado no Forum da FNAC no Cascaishopping, por Miguel Pinto Luz, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Cascais.

O livro "Os Conjurados de 1640" é um romance histórico. Uma história de paixão, intriga e coragem na luta pela Restauração da Independência de Portugal.

Sinopse
Durante a última década do poder filipino em Portugal, Manuel Bocarro, um médico cristão-novo, é chamado à corte de Madrid para tentar salvar a vida de D. Baltasar de Zuñiga, conselheiro de Filipe IV e figura grada da nobreza de Castela. Segue consigo o neto que ele muito ama, o jovem João, a quem o avô pretende assim oferecer alguma experiência do mundo. Em Madrid, porém, João não só encontra Miguel de Vasconcelos, que em rapaz retirara das águas do Tejo, como também trava conhecimento com D. Antão Vaz de Almada, que o alicia para a conjura da Restauração portuguesa. João regressa, pois, a Portugal e envolve-se numa série de intrigas que farão dele um dos heróis desconhecidos da revolução de 1 de Dezembro de 1640. A morte da mulher que sempre amara com uma paixão absoluta, a compreensão do papel desempenhado nessa morte pelo rival Miguel de Vasconcelos, o encontro com o misteriosíssimo D. Miguel de Ratisbona, um aventureiro que percorre toda a Europa em defesa de objetivos nem sempre muito claros, farão com que João Bocarro se dedique a uma vingança que acabará por transformá-lo num instrumento sem piedade da Providência e da História.

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