terça-feira, 11 de outubro de 2011

Fundação Champalimaud em Lisboa – Centro de Investigação para o Desconhecido

Isabel Nogueira
Isabel Nogueira, Ana Vital Melo e Lili Caneças
Ana Vital Melo, Carlos Fonseca Ferreira, Lili Caneças,
Filipa de Sousa e Pedro da Silva
Filipa de Sousa, Pedro da Silva, Ana Vital Melo,
Lili Caneças, Isabel Nogueira e Carlos Fonseca Ferreira
Ana Vital Melo, Pedro da Silva, Filipa de Sousa,
Isabel Nogueira, Carlos Fonseca Ferreira e Lili Caneças
A maquete do edíficio da Fundação Champalimaud
Champalimaud Centre for the UnKnown
Um ano volvido após a cerimónia de inauguração da Fundação Champalimaud junto a Belém, em Lisboa, realizada sob os auspícios do actual Presidente da República Aníbal Cavaco Silva, aceitei o convite de Ana Vital Melo, directora do projecto Champimóvel, para integrar um grupo, para um almoço no Restaurante Darwin, seguido de visita guiada ao complexo clínico e de investigação, obra do Arquitecto Charles Correa. Criada por vontade do seu fundador António Champalimaud, a Fundação Champalimaud tem por objectivo promover a investigação científica na área da biomedicina em particular nas áreas do cancro e neurociências. Com uma excelente localização, junto à foz do rio Tejo, local de onde partiram os grandes navegadores dos descobrimentos, nasceu uma obra de engenharia e arquitectura ímpar no Mundo, de uma beleza rara, colocados ao serviço de quem luta contra problemas tão graves como o cancro, danos cerebrais ou a cegueira. O edifício é composto por três blocos principais; dois que interagem entre si, o centro de pesquisa e o centro de tratamento do cancro e por fim o auditório, restaurante e o anfiteatro ao ar livre, tudo isto harmoniosamente ligados por jardins, ponte e água. Por último foi-nos oferecido o livro 730 dias por Rui Ochôa, da Fundação Champalimaud.

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