A Egoísta de Junho 2009, cuja temática é o Génio, já está nas bancas.
Chamo a atenção para este breve trecho retirado do notável editorial de Mário Assis Ferreira - Génio e Solidão:
«Há um “quid” diferencial, um cunho superlativo que se inscreve na impressão digital do Génio.
Não chega a inteligência, por mais generoso que seja o seu dote; não basta a perseverança, por mais transcendente que seja a missão; não se confina no talento, por mais exponencial que seja o desígnio.
Porque esse dom, o do Génio, é o raro sortilégio de alcançar metas que ninguém, jamais, conseguiu antever, é a intemperança do espírito, disfarçada em obsessão, na incessante busca de originalidade; é, enfim, a intuição de ver a semente antes dela germinar.»
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