quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Restaurante MANDARIM Estoril - Jantar de Final de Ano 2020

Isabel Nogueira
Feliz Ano Novo 2021!





Estoril MANDARIM

BYE BYE 2020 - DINNER

Despedi-me de 2020, com um requintado jantar para dois, num dos melhores restaurantes de comida cantonese em todo o mundo, o MANDARIM ESTORIL.

Localizado no Edifício do Casino Estoril, com porta de entrada, de frente ao majestoso jardim panorâmico. Acolhedor, com uma atmosfera de requinte. A carta, do Mandarim é um luxo. O serviço irrepreensível. Motivos que justificam a minha escolha, para o último jantar do ano. Mas porque também foi, no mesmo edifício, onde iniciei o ano, no magnífico Réveillon 2020, realizado no Salão Preto e Prata.

Num ano fortemente marcado pela pandemia Covid-19, com recolher obrigatório às 23h00, cheguei a este restaurante ímpar no mundo, pelas 19h30 para uma viagem, pelos sabores da alta cozinha chinesa. 

Animada com o avanço da ciência e o surgimento da vacina, que nos livrará do vírus, que condicionou as nossas vidas em 2020; na esperança que a normalidade seja um facto muito em breve e de um mundo melhor, os meus votos são de um Feliz Ano Novo 2021 para todos nós.


 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

NATAL 2020

Isabel Nogueira
Ceia de Natal para dois
Uma das sobremesas - Destaco o melhor Bolo de Natal ou de Ano Novo, do mundo - do Hotel Fortaleza do Guincho, aqui inteiro, mas que terá de ser fatiado, de mel, nozes, amêndoas e especiarias

NATAL 2020


Hoje é dia de Natal. Celebramos o nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus. O nosso redentor.


O mundo cristão está em festa. E nós também.


Num ano assolado pela pandemia Covid-19 e em pleno estado de emergência, para nossa segurança, tivemos de nos ajustar às regras impostas, para as festividades do Natal 2020.


Desta feita, o meu Natal, está a ser vivido a dois, na esperança de que em breve, o mundo se possa ver livre do vírus, que condiciona as nossas vidas e que nos roubou os afectos - a possibilidade de abraçar, beijar, ou conviver com proximidade, com a família e amigos. 

 

Mas mesmo em número reduzido, nós celebramos o nascimento de Jesus Cristo “comme il faut”.


Tivemos almoço festivo, na véspera de Natal; à tarde o chá das cinco, com doces, típicos da quadra natalícia. E as festividades culminaram com a ceia de Natal, as únicas imagens que aqui vos revelo.


Hoje 25 Dezembro, cá por casa, o tradicional almoço de Natal, tardio, encerrou as comemorações do Natal 2020.

 

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

EGOÍSTA - Raffaello & Leonardo - DEZ 2020

EGOÍSTA Dez 2020 - Primeira Capa 

EGOÍSTA Dez 2020 - Segunda Capa


A edição de Natal 2020 da revista “Egoísta”

evoca Leonardo Da Vinci e Raffaello Sanzio

ARTE 

NO RENASCER

Não sei se é a Arte que nos liberta ou o confinamento que exalta o devaneio na contemplação do belo.
Talvez porque a Arte seja o lugar de uma liberdade onírica; ou, talvez, porque nela se pressinta o enigma da perfeição divina.
Como se fora uma ideia a converter-se em Obra, uma ideia que nasce em antecedência à matéria.
Eis porque no Natal deste penoso ano de 2020, neste emergir de uma vivência confinante, se impõe o anseio de renascer dessa obscuridade opressiva, de superar a incerteza envolvente, de ganhar asas no vislumbrar de uma outra perspectiva do mundo, como se globo fosse, afinal, uma calota espelhada, pródiga no refulgir de múltiplas facetas.
Desse imperativo, desse inelutável sintoma de urgência, emerge um súbito fascínio pelo Renascimento, qual ideia regeneradora de uma vontade esquacida no despontar de uma nova tomada de consciência.
E regressamos às raízes, ao pensamento serenamente clássico, ao humanismo racionalísta de Erasmo, ao exorcismo panfletário de Lutero, aos escritos de Dante Alighieri e Thomas Mann em busca de uma visão culturalmente identitária do Renascimento.
Identidade que se sublimou na Arte, qual anseio antropocentrista que elevou o homem ao centro do universo, que o converteu em suprema criação de Deus.
Esse, o luminoso paradigma de dois incontornáveis vultos da escola pictórica da Alta Renascença: Leonardo da Vinci e Rafael Sanzio.
volvidos cinco séculos sobre a sua morte - a de Leonardo da Vinci em 1519, a de Rafael em 1520 -, a eles prestamos nesta Egoísta, reverente homenagem pelo inestimável acervo artístico e criativo que tão prodigamente nos legaram.
Rafael, denominado à época "príncipe dos pintores", sublimou na sua Obra a suave regularidade das formas e da cor, o equilíbrio da simetria, a modelação de rostos em luz e sombra - chiaroscuro -, a composição piramidal, a pose de "contraposto", técnicas exuberantemente plasmadas nas famosas "Madonas" que eternizariam a maestria do seu traço.
Já Leonardo da Vinci foi muito mais que um extraordinário pintor. Nasceu para viver à frente do seu tempo e a abrangência do seu espírito visionário, a sede de conhecimento, o fulgor especulativo, exigiriam a leitura atenta das sete mil folhas manuscritas dos seus cadernos de apontamentos conservados em Windsor e partilhados por bibliotecas de Paris, Londres, Madrid, Turim, Milão e, até, na colecção particular de Bill Gates.
Dessa leitura e prolificidade do seu pensamento ressalta uma frase que define o auto-retrato psicológico de Leonardo: "Entender e resolver a incerteza gerada pela ignorância".
Não surpreende, pois, que dessa insaciável inquietude mental, desse irreprimível anseio cognitivo, tenha germinado a fecunda genialidade de Leonardo da Vinci enquanto cientista, matemático, engenheiro, arquitecto, inventor, anatomista, botânico, poeta, músico, escultor e pintor.
E, por exacerbado culto de perfeccionismo, acabou por ser tão escassa quão transcendente, a sua Obra pictórica: a "Última Ceia" - cuja execução lhe consumiu três anos e a "Mona Lisa" - que especialistas dizem ser inacabada - viriam a consagrar-se como as mais famosas pinturas da História da Humanidade!
Será que este trilho inspirador ainda nos ilumina a alma nesta quadra natalícia?
Será que, das brumas da distância, ainda em nós subsiste, qual altar de sentimentos, o apelo ao humanismo renascentista?
E será que neste hodierno mundo em que vivemos, a perenidade do Ser ainda sobrevive à transitoriedade do Ter?
Quero pensar que sim!
Quero acreditar que a Arte, a Cultura, nos humanizam e, nesse sortilégio de humanização, nos inspiram a rasgar, em pórticos de luz, a redentora visão de que renascer é preciso!
Quero, enfim, imaginar o Ser como um livro escrito por Deus, um livro cujo epílogo nos impele ao reencontro com nós próprios, com a raíz do que somos para além do que aparentamos ser.
Daí que o Natal deste ano, tão peculiar em humano distanciamento, não se reduza a um espelho das agruras deste mundo.
Que ele seja, sim, um halo de fé nos desígnios da Vida, qual cinzel que nos ensina a esculpi-la, qual escopro que nos incita a moldá-la!
Eis, então, que o Natal se transcende na sagração de uma festa de amor.
E celebra uma Ideia maior.
Uma Ideia de Futuro!

Editorial de Mário Assis Ferreira

A revista “Egoísta” está à venda no Clube IN do Casino Estoril e do Casino Lisboa. A “Egoísta” tem, ainda, uma campanha de assinaturas e está disponível em www.egoista.pt 

 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

BOAS FESTAS 2020

Isabel Nogueira 

* Feliz Natal e Próspero Ano Novo *
* Joyeux Noël et Bonne Année *
* Merry Christmas and a Happy New Year *
* Fröhliche Weihnachten und ein Schönes Neues Jahr *
* Buon Natal e Felice Anno Nuovo *
* Feliz Navidad y Próspero Año Nuevo *