quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

A Rapariga Dinamarquesa - Antestreia no CCB em Lisboa

 Isabel Nogueira
 Xenica e Mituxa Jardim
 Isabel Palmela
 Rita Ferro
 Fernanda Varela
 Serenella Andrade e José Carlos Antunes
 Sandra Celas e Zé Manel
 Manuela Marle e Lili Caneças
 Maria José Galvão de Sousa e Humberto Leal
 Isabel Nogueira e Carlos Veríssimo
João de Almeida e Virgílio Seco 
 Mariana e José Chilão e Paula Bouhon
 Marco Teopisto, Fernanda Varela e Paulo Sassetti
 Margarida Lourenço, António Braga e Alexandra Leite
 Jorge Santos Silva, Helena Ribeiro, Pedro Moreira e Luís Filipe Ferreira

Humberto Leal, Fernanda Varela, Maria José Galvão de Sousa, Paula Bouhon e José Chilão


Um filme de Tom Hooper


O Grande Auditório do  CCB - Centro Cultural de Belém em Lisboa, acolheu ontem à noite, a antestreia do filme de Tom Hooper a Rapariga Dinamarquesa.

Com 3 nomeações aos Globos de Ouro incluindo Melhor Actor (Drama) Eddie Redmayne, Melhor Actriz (Drama) Alicia Vikander, A Rapariga Dinamarquesa é um romance, baseado na história verídica da primeira transexual a submeter-se a uma cirurgia de mudança de sexo.

Nos cinemas NOS.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Egoísta Dezembro 2015


A Família e o Paradigma

Face à profundidade do tema, eis que, noite adentro, lá vou eu revisitar os recônditos dos sentimentos, apropriando-me da razão e do afecto - ou, por outras palavras, da síntese dicotómica entre inteligência e coração -, enquanto fundamentos do amor e sustentáculo de uma união familiar.
E recordo uma frase de Agostina Bessa Luís, esse nome maior da nossa Literatura: "Eu acho que não há inteligência sem coração. A inteligência é um dom, é nos concedida, mas o coração tem que a suportar humildemente, senão é perfeitamente votado às trevas".
Coração e inteligência, qual panaceia da luz que se contrapõe às trevas, eis o contemporâneo paradigma em que se funda a estabilidade da relação familiar.
Valores que são insitos a uma moderna concepção de Família.
Porém, a Família é, inquestionavelmente, a mais remota manifestação do instinto gregário do ser humano enquanto núcleo polarizador de valores interpessoais comuns. Permanente na sua existência, profundamente mutável nos contornos éticos dos seus fundamentos relacionais.
Nos estudos científicos de Morgan sobre os iroqueses, pode concluir-se que aos três estágios culturais da Pré-História correspondem, quase simetricamente, três modelos de Família: a família "Consanguínea", a "Panaluana" e a "Sindiásmica", cujo processo evolutivo viria a conduzir à progressiva implantação da Família "Monogâmica".
E, não cabendo neste espaço deambulações científicas sobre tais conceitos, sempre diria que, no que divergem, paradoxalmente se conciliam na promiscua generalização de práticas de relacionamento grupal que, hoje, tão veementemente nos repugnam.
Mas, por surpreendente que pareça, só na ascensão ao estágio civilizacional da Humanidade, a polis grega e, muito especialmente, o jus romano, viriam consagrar o conceito de Família enquanto expressão de um "novo" organismo social com regras hierárquicas e inter-relacionais vinculativamente definidas.
Regras essas, aliás, de precária permanência. Pois que, na Idade Média, no Renascimento, no advento, em finais do século XIX, das transformações socioeconómicas da Revolução Industrial, nos primórdios da emancipação feminina, no dealbar século XX e, já neste milénio, a liberalização, normativamente consagrada, das fertilizações in vitro, das barrigas de aluguer, das uniões homoafectivas, viriam a cristalizar profundas mutações éticas, sociológicas e jurídicas no conceito hodierno de Família.
Nessa eternidade sem tempo, nesse infindável percurso conceptual da Família, cruzaram-se clareiras de luz, exercitadas na coesa solidariedade de uma sobrevivência grupal, escavaram-se grutas de sombras na carnal promiscuidade de relações consanguíneas.
Mas, na vida, tudo é datado, até a ética e a moral: o opróbrio que, hoje, nos horroriza, foi a instintiva prática natural de uma primitiva procriação familiar.
E a mim, que tenho da Família uma visão neo-conservadora - melhor diria, semi-liberal - não me cabe, neste escrito, formular juízos de valor sobre praticas ancestrais.
Pelo que, regressando à moldura de uma contemporânea concepção de Família, interrogo-me se, neste mundo globalizado, a geografia dos afectos, centralizada, embora, na relação familiar, não poderia ser extensiva a todos os que nos são queridos e, afinal, à própria família da Humanidade.
Pois que, nos conturbados dias que vivemos, assistimos, algo impassíveis, à tragédia de milhões de refugiados que, do destino, só aspiram a uma precária sobrevivência.
E em refugiados nós próprios nos tornamos, exilados da solidariedade devida à Humanidade, circunscritos ao afago do consanguíneo afecto familiar.
Afectos esses, aliás, nem sempre fáceis de preservar.
Até porque na estabilidade afectiva de uma relação familiar,o egoísmo, a prepotência, a deslealdade, são tentações vulneráveis à sedução das trevas, ao repúdio da união.
Pois que a inteligência, quando vagueia desregrada e alheia ao coração, tende a corromper sentimentos, abalando os alicerces da coesão familiar.
E o que era uma sintonia de razão e afecto, de pele e emoção, vai-se dissolvendo em fantasmas de uma relação precária, sem horizontes de futuro.
Essa a dialéctica entre a luz e as trevas, dirimida na simbiose de afecto com a razão.
Porque o coração, mais tolerante que a inteligência, dispensa juramentos.
Porque no que a razão é cega, o coração fecha os olhos.
Porque no que a inteligência pede, o coração oferece.
E, por tudo isso, o coração pode sobreviver à verdade, mas a mentira pode sacrificar a razão.
Essa, a síntese comportamental em que se funda a Família, qual persistente aprendizagem rumo a uma felicidade possível.
Uma felicidade em que a vida seja a intemporalidade finita, em que o amor seja o presente, a paixão o antecedente, a prole o consequente.
Tal como uma casa que todos os dias se reconstroi com ferramentas de sorrisos.
Pois o sorriso é a janela iluminada de um rosto, confirmando que o coração está em casa!

Editorial de Mário Assis Ferreira

(A revista encontra-se à venda nas lojas/tabacarias do Casino Estoril e do Casino Lisboa).

sábado, 19 de dezembro de 2015

Boas Festas!

Isabel Nogueira

Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Merry Christmas and Happy New Year

Joyeux Nöel et Bonne Année

Hotel Cascais Miragem - Festa de Natal do INParties (2ª edição)

 Isabel Nogueira
 Filipa Freitas do Amaral
 Júlio e Sandra Isidro
 Serenella Andrade e José Carlos Antunes
 Sandra e Júlio Isidro e Isabel Nogueira com o belo ramo de rosas de presente
Bar - Welcome drink
 Carlos Fonseca Ferreira, Filipa Freitas do Amaral, Isabel Nogueira, Júlio Isidro, Sandra Isidro, Serenella Andrade, José Carlos Antunes e José Moutinho
À entrada do Restaurante Gourmet
 Carlos Fonseca Ferreira, Filipa Freitas do Amaral, Serenella Andrade, José Carlos Antunes, Isabel Nogueira, Júlio e Sandra Isidro e José Moutinho
Menu
Amuse Bouche
 Ovo de polenta e mousse de ervilhas, pimento piquilho e redução de balsâmico
Entrada
 Camarão Tigre em abacaxi com molhoBBQ. Mousse de coentros e frutas liofilizadas
Prato Principal
 Pato glaceado com mel e tomilho, couve roxa confitada e molho de uvas moscatel
Pré-sobremesa
 Macaron
Sobremesa
 "Flour-less biscuit" delícia de mascarpone com chocolate negro e praliné de avelã. Gelado de caramelo.
Isabel Nogueira, José Carlos Antunes, Sandra Isidro, Carlos Fonseca Ferreira, Filipa Freitas do Amaral, José Moutinho, Serenella Andrade e Júlio Isidro

Natal INParties no Cascais Miragem

Restaurante Gourmet

O Hotel Cascais Miragem acolheu ontem à noite, a 2ª edição da Festa de Natal 2015 do INParties, no restaurante Gourmet.

Desta vez foram oito os eleitos para celebrar o Natal com o INParties, que depois de fotografados no lobby deste luxuoso cinco estrelas, junto à imponente árvore de Natal, se reuniram no Bar, para um welcome drink a champagne, seguido de um requintado jantar à la carte, com as propostas de inverno do chef Peter Becker, preparado já para as festividades natalícias e de ano novo.

E, animados, a conversa fluiu à mesa, até altas horas da noite.

Agradecimentos ao Hotel Cascais Miragem.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

YAKUZA First Floor Restaurante by Olivier - Festa de Inauguração em Lisboa

 Isabel Nogueira
 Isabel Nogueira e Olivier
 Merche Romero, Ewa Kubik e Lúcia Garcia
 Mi e Tó Romano
 Liliana Santos
 Fernanda Varela, Carlos Fonseca Ferreira e Isabel Nogueira
 





Yakuza First Floor

Já abriu o restaurante japonês YAKUZA First Floor em Lisboa com a chancela Olivier.

Para os amantes da comida tradicional japonesa, Olivier, reconhecido Chef e empresário de sucesso na restauração em Portugal, inaugurou na passada terça-feira 15 de Dezembro o YAKUZA First Floor no 1º andar do número 231 da Rua da Escola Politécnica.

Com uma localização previligiada na capital e uma sofisticada decoração, está enriquecido por um belo jardim japonês.

Dispõe de três salas de ambientes distintos, onde das mãos dos sushimen Agnaldo Ferreira e Alexandre Hatano, se pode degustar do melhor que há na comida de fusão entre o Oriente e o Ocidente, com um toque final do chef Olivier.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Mesas de Natal no Palácio Nacional da Ajuda

 Isabel Nogueira
 José Alberto Ribeiro, Maria Barros, Salvador Corrêa de Sá, Cristina Santos Silva e Carlos Pissarra
 Mesa para a Ceia de Salvador Corrêa de Sá
 Salvador Corrêa de Sá
 Mesa para o Almoço de Cristina Santos Silva
 Cristina Santos Silva
 Mesa para o Chá de Maria Barros
 Maria Barros
 Duques d'Anjou, São Pissarra e Miguel Vraux Laranjeiro
 Emily Liu, Carlos Pissarra e France Ame-Balivet
 Diana de Cadaval e Mafalda Pereira Coutinho
 Manuela e Maria João Parente
 Zaida Mendes e Gilda Paredes Alves
 Fernanda Varela e Paulo Azevedo
 Veronique Pellerin e Isabel Queirós do Vale
 Fernanda Varela e Henrique Neves
 José Chilão, Paula Bouhon e Frederico Chilão
 Marina e Cristina Malhão Pereira com Isabel Nogueira

Foto by @lisboalive

Mesas de Natal no Palácio 


A Sala Dom João VI do Palácio Nacional da Ajuda, abriu as suas portas ontem à tarde, ao cocktail de Inauguração da exposição Mesas de Natal no Palácio,organizada por Carlos Pissarra.

A mostra inclui três criações sumptuosas de mesas para festa, produzidas por três profissionais de decoração. Salvador Corrêa de Sá criou a opulenta Mesa para a Ceia, Cristina Santos Silva a tradicional Mesa para o Almoço e Maria Barros a virtuosa Mesa para o Chá.  

Entraram na composição das três mesas, peças decorativas de excepção, disponibilizadas pelo Palácio Nacional da Ajuda, diversas peças de porcelana e prata das colecções Christofle, cedidas pela prestigiada marca francesa especialista em arte da mesa, tecidos de seda e algodão para cobrir as mesas do grupo inglês de texteis Romo e um original serviço criado para o acontecimento pela marca portuguesa de grés fino Costa Nova.

A exposição está patente ao público diáriamente até 10 de Janeiro. O palácio fecha às quartas-feiras.